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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

PREVALÊNCIA DAS FORMAS CLÍNICAS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS NO PERÍODO DE 2014 A 2017

Título do Trabalho

PREVALÊNCIA DAS FORMAS CLÍNICAS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS NO PERÍODO DE 2014 A 2017

Autores

Carolina Magalhães Emerenciano, Isabella Costa de Almeida, Heloisa Alencar da Siveira, Matheus de Araujo Oliveira, Luiza Magalhães Emerenciano, João Henrique Costa Ameida

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências da Saúde (CS)

DOI

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Resumo

Introdução: A hanseníase é uma doença crônica que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. A doença pode ser diagnosticada de forma clínica e epidemiológica, e apresentar sua classificação em: hanseníase indeterminada (PB), tuberculoide (PB), dimorfa (MB) e virchowiana (MB). Objetivo: Quantificar as formas clínicas da hanseníase no estado do Tocantins entre os anos de 2014 a 2017 e identificar a maior incidência durante esse período. Auxiliando assim, a fornecer subsídios para o tratamento de forma clínica e o controle epidemiológico da doença.  Material e Métodos: Os dados empregados foram retirados do Banco de Dados do Sistema Único de Saúde do Brasil – DATASUS por meio do SINAN, que é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos. Foram selecionados 4 artigos como forma de embasamento para a clínica, epidemiologia, diagnóstico e tratamento da doença.  Resultados: De acordo com os dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN – instrumento do Ministério da Saúde, entre 2014 a 2017 o número de casos de hanseníase no estado alcançou um total de 4.855 casos, sendo então considerado como uma região hiperendêmica que necessita de vigilância efetiva. Mediante estudos, observou -se que a forma clínica mais predominante no estado do Tocantins é a Dimorfa, totalizando 53% dos casos , e em menor proporção têm-se a tuberculóide com 11, 83% do total, sendo o ano 2016 o de maior incidência da hanseníase .   Conclusão: A classificação dos pacientes em relação à forma clínica é de suma importância, pois o tratamento de forma errônea pode agravar a sua condição de saúde, prejudicando o controle epidemiológico da hanseníase e de seu tratamento. Sua diagnose precoce é muito relevante para o processo de evolução da doença, a qual, em geral, é lenta e progressiva  Esses dados reforçam a necessidade de priorizar a atenção à hanseníase como condição crônica inserida efetivamente na rede de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS) e  do  fortalecimento das ações do Programa de Controle da Hanseníase no Tocantins.

ISBN

978-65-00-94313-9

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