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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS POR NEOPLASIA MALIGNA DE ESÔFAGO NO BRASIL NO PERÍODO DE 2008 A 2017

Título do Trabalho

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS POR NEOPLASIA MALIGNA DE ESÔFAGO NO BRASIL NO PERÍODO DE 2008 A 2017

Autores

Dayanne Cristine de Oliveira, Nathália Barros Trovo, João Luiz Chaves Machado, Maiara Danielle Santos Silva, Meire Aparecida Jacinto Gundim

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências da Saúde (CS)

DOI

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Resumo

Introdução: O câncer de esôfago consiste em uma neoplasia maligna extremamente letal, pois o diagnóstico geralmente é feito quando já existe invasão tumoral e/ou metástases à distância. Seu desenvolvimento envolve fatores alimentares e ambientais, com predisposição genética pouco definida. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos óbitos por neoplasia maligna de esôfago (CA de esôfago) no Brasil no período de 2008 a 2017. Material e Métodos: Pesquisa retrospectiva-descritiva desenvolvida a partir de consulta ao Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram analisados os óbitos por neoplasia maligna do esôfago no Brasil no período de 2008 a 2017. Resultados: No período de 2008 a 2017 foram registrados 25.585 óbitos decorrentes de CA de esôfago, sendo que a região Sudeste registrou mais da metade dos casos (52,21%); a região Sul ficou com 24,21%; região Nordeste com 15,49%; região Centro-Oeste com 5,74% e, por último, região Norte com 2,35%. Houve predomínio no sexo masculino (77,13%) em relação ao feminino (22,87%) e 58,2% dos óbitos foram representados por indivíduos de 50 a 69 anos. Os registros indicam maior número de óbitos em indivíduos brancos (40,06%), seguidos dos pardos (30,93%), negros (7,46%), amarelos (0,81%) e indígenas (0,07%), porém em 20,66% dos óbitos a cor/raça não foi informada. Conclusão: Os óbitos por CA de esôfago acometem principalmente indivíduos do sexo masculino, de cor branca e com idade entre 50 e 69 anos, sendo a região Sudeste a responsável pelo maior número absoluto de óbitos. Os diagnósticos tardios associados à alta mortalidade ressaltam a importância de atuar na prevenção dos fatores de risco a fim de evitar o desenvolvimento dessa neoplasia.

ISBN

978-65-00-94313-9

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