Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades
PERDA DE PESO DE ESPIGAS DE MILHO-VERDE MINIMAMENTE PROCESSADO
Título do Trabalho
PERDA DE PESO DE ESPIGAS DE MILHO-VERDE MINIMAMENTE PROCESSADO
Autores
Matheus Carvalho Cabral
Modalidade
Pôster / Resumo Expandido
Área Temática
Ciências Agrárias (CA)
DOI
Resumo
Introdução: O conhecimento sobre armazenamento e de híbridos adequados pode reduzir perdas pós-colheita, permitindo maiores períodos de comercialização desse produto. Objetivo: Avaliar a perda de peso pós colheita de três híbridos de milho verde na região sul do Tocantins. Material e Métodos: Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com três repetições. Para a determinação da porcentagem de perda de peso, as espigas foram pesadas diariamente, durante 10 dias seguidos. As médias foram comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. Os hibridos avaliados foram: AG 1051 de milho comum, porém com aptidão para milho doce, PR M274 e PR 27D28, pertencentes a Agroeste e os dois últimos a Priorizi Sementes, respectivamente. As espigas foram colhidas no ponto de milho verde e após 24 horas embaladas em bandejas de poliestireno expandido e armazenadas em temperatura ambiente de 18 ºC e avaliadas por 10 dias. Resultados: O comportamento dos três híbridos entre si, não diferiu estatisticamente. Houve diferença significativa para perda de peso de acordo com o tempo de armazenamento. Em todos os híbridos houve uma redução na perda peso. O híbrido AG 1051 apresentou menor perda de peso pós colheita. A perda de peso ocorre de forma linear de acordo com o tempo de armazenamento, porém é mais acentuada nas primeiras 24 horas. Conclusão: O hibrido AG 1051, obteve a menor perda de peso pós colheita.
Palavras chave: Zea mays L., pH, ºBrix.
ISBN
978-65-00-94313-9