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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

O USO DA "CADEIRA DO PENSAMENTO" NA EDUCAÇÃO INFANTIL FAZ COM QUE A CRIANÇA DESENVOLVA OU PREJUDICA O APRENDIZADO?

Título do Trabalho

O USO DA "CADEIRA DO PENSAMENTO" NA EDUCAÇÃO INFANTIL FAZ COM QUE A CRIANÇA DESENVOLVA OU PREJUDICA O APRENDIZADO?

Autores

Lutienne Cardoso

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências Humanas (CH)

DOI

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Resumo

Introdução: Na educação infantil provavelmente somara na construção da personalidade da criança por meio de atividades lúdicas e, porém, é uma faze de descobertas, sendo que muitas destas fiquem inquietas. Diante da inquietação muitos chamam de indisciplina e atualmente docente utiliza-se a ameaça da “cadeira do pensamento” para poder “manter a ordem na sala de aula”. Desta forma a criança é posta em uma cadeira ou canto separado para poder “pensar”, no que fez de errado. Na verdade, estes métodos estão retirando a criança do meio de convívio e isolando-a, e certamente ela nem entenderá o porquê disso. Objetivo: Compreender se a cadeira do pensamento afeta ou não o aspecto psicológico da criança, fazendo com que essa forma de “castigo” possa retardar seu aprendizado. Material e Métodos: A produção deste, foi realizada através de observações a partir de regências realizada em sala de aula. As quais, ocorreu no CEMEI do município de Gurupi Tocantins em uma turma de maternal, no primeiro semestre de 2018, a sala era composta por 20 alunos. Levantando a descrição dos fatos. Foi utilizado câmera digital para fazer registros de momentos dos alunos na sala de aula, as quais foram propostos jogos, contagem de histórias. Resultados: Notou-se que quando os alunos ficavam inquietos na sala de aula as professoras regentes levavam os para o “cantinho do pensamento”, com a explicação que estavam naquele lugar por não as obedeces, porém, as crianças nem pensavam no que haviam feito de errado naquele momento, mas compreendiam que se ficassem ale logo voltaria para participar das atividades que estavam sendo realizadas. Observou-se que talvez a maneira de chamar atenção, muitas vezes é por ausência de carinho. Quando era aplicado, atividades lúdicas, as crianças realizavam com alegria, não havia necessidade de leva-las para a cadeira do pensamento, apenas a conversa e a forma de tratamento com cada uma delas fazia com que participavam, se causar “desordem” nas atividades desenvolvidas Conclusão: identificou-se que a questão do castigo na educação infantil, precisa que o professor tenha um olhar diferenciado, e metodologia com didática apropriada para que os alunos gostem das aulas e aprendam, sem a necessidade de ficar na cadeira do pensamento. O aprender sem castigo favorece o aprendizado.

Palavras chave: Educação Infantil. Cadeira do pensamento. Aprendizagem.

ISBN

978-65-00-94313-9

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