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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

EFICIÊNCIA DO CONTROLE QUÍMICO DA FERRUGEM ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA, SAFRA 2017/18

Título do Trabalho

EFICIÊNCIA DO CONTROLE QUÍMICO DA FERRUGEM ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA, SAFRA 2017/18

Autores

Sílvio José Bonfim Duarte, Marcus Vinicius Cunha Flor, Jussana Ferreira Cesar, Nadilane do Bonfim Ferreira da Costa, Hilanna Aguiar Borges, Amanda da Silva Barreto, Moab Diany Dias, Valdeci Fernandes Pinheiro

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências Agrárias (CA)

DOI

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Resumo

A ferrugem asiática da soja causada por Phakopsora pachyrhizi,  encontra-se disseminada em todos os Estados produtores  e as perdas podem chegar a 100%, dependendo das condições climáticas e das medidas de controle adotadas. Este trabalho faz parte dos ensaios nacionais da rede, coordenado pela Embrapa soja, e teve como objetivo avaliar a eficiência de fungicidas em aplicações sequenciais no controle da ferrugem asiática. O trabalho foi conduzido na fazenda N.Sa. Aparecida, município de Alvorada-TO. O plantio foi realizado em 07 de dezembro de 2017, variedade Bônus.  Foram avaliados 20 tratamentos, volume de aplicação 200L/há, pressurizado com CO2.  O delineamento experimental  foi em blocos casualizados com quatro repetições. Foram realizadas quatro aplicações de fungicidas, iniciando no estádio R1 e com intervalos de 14 dias. As avaliações foram realizadas em pré spray e 14 dias após a ultima aplicação, empregando-se a escala diagramática proposta por Godoy e Canteri. A produtividade foi avaliada em uma área de7,5m2 .A analise estatística foi realiza pelo programa SISVAR e o teste empregado foi o  Tukey  5pp.  Considerando porcentagem de severidade da ferrugem asiática, não houve diferenças estatísticas entre a testemunha (61%) e os tratamentos PrioriXtra (58%), Triziman (55%) e Fezan (52,5%), os quais diferiram dos demais tratamentos. Os tratamentos Fusão (27,5%), OXI009 (28,7%), Orkestra (31,2%) e Sphere Max (32,5%) não diferiram entre si, diferindo dos demais tratamentos e da testemunha. Os tratamentos A19487(15%), Ativum (17,5%), EXF 14478 (18,7%), Elatus (21,2%), Aproach Prima (21,2%), Fox Xpro (21,2%), Fox (22,5%), Vessarya (22,5%), IR207-1 (22,5%),  DPX (23,7%) e IR9792( 25%), não diferiram estatisticamente entre si, diferindo dos demais tratamentos e da testemunha. Considerando a produtividade, não houve diferença estatística entre a testemunha (42,9Sc/ha) e os tratamentos Triziman (41,9 Sc/há), Fezan Gold ( 42,2 Sc/há), PrioriXtra (43,3 Sc/há), DPX (45,6 Sc/há), Orkestra (46,6 Sc/há), S-2399T 260SC (47 Sc/há) e Sphere Max (47,1 Sc/há), os quais não diferiram entre si. Os tratamentos Ativum (53,3 Sc/há), EXF14478, Vessarya (52,5 Sc/há), FoxXpro (52,3 Sc/há), Elatus (51,2 Sc/há), Fox (51,1 Sc/há), IR9792 (50,8 Sc/há), A19487(50,5Sc/ha ), Aproach Prima (50,2 Sc/ha ) e  Fusão (48,2 Sc/há), não diferiram entre si, diferindo dos demais tratamentos e da testemunha.  O controle promoveu um incremento de 10,4Sc/há, comparando o melhor tratamento e a testemunha, considerando a chegada tardia da ferrugem asiática.


Palavras chave: Ferrugem asiática, Soja, controle químico

ISBN

978-65-00-94313-9

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