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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

DIVERSIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MILHO PARA TEOR DE PROTEÍNA

Título do Trabalho

DIVERSIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MILHO PARA TEOR DE PROTEÍNA

Autores

Geisiane Silva Silva Cobas, Weder Ferreira dos Santos, Layanni Ferreira Sodré, Geiciele Silva Cobas, Silvio José Bonfim Duarte

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências Agrárias (CA)

DOI

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Resumo

O milho é um dos cereais mais cultivados e consumidos no Brasil, uma vez que apresenta inúmeros benefícios sociais, econômicos, nutricionais e agroindustriais. Em relação à conteúdo de proteína do grão milho, apresenta em média 9,5%. Objetivo: Estudar a diversidade genética de genótipos de milho para a característica de teor de proteína no Tocantins. Material e Métodos: Foram realizados quatro ensaios de competição de genótipos de milho no Centro Agrotecnológico da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Palmas. A semeadura foi realizada em 27 de maio de 2017, para época de entressafra, e 02 de dezembro de 2017, para época de safra 2016/2017, sendo que em cada época, os genótipos foram cultivadas sob condições de alto (150 kg ha-1 de N) e baixo (0 kg ha-1 de N), aplicado em cobertura, tendo como fonte de N a uréia (43% de N). O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio, foi blocos casualizados com 10 tratamentos e três repetições. As coletas dos dados foram realizadas quando as plantas atingiram o estádio R6 (maturidade fisiológica). Após a moagem dos grãos, foi determinado o teor de proteína dos grãos (%), sendo utilizado o método de Kjeldahl. No estudo da divergência genética, cada ensaio representou uma variável distinta no modelo multivariado. Resultados: As medidas de dissimilaridade genética, estimadas a partir da distância de Mahalanobis, para a característica teor de proteína, apresentaram uma elevada magnitude (0,64 a 152,52). A combinação entre POP 13 e POP 18 foi a mais divergente (D2 = 152,52), seguida pelas combinações POP 8 e POP 18 (D2 = 92,55) e os pares POP 14 e POP 18 (D2 = 87,85) e POP 16 e POP 18 (D2 = 87,50). Ressalta-se que entre as maiores distâncias encontradas, a população POP 18 está presente na grande maioria das combinações. Conclusão: A combinação entre POP 13 e POP 18 são as promissoras para futuros cruzamentos visando a produção de proteína.


Descritores: ADUBAÇÃO NITROGENADA, CONTEÚDO PROTEICO, MELHORAMENTO GENÉTICO.

ISBN

978-65-00-94313-9

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