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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

DISSIMILARIDADE GENÉTICA EM MILHO PARA PLANTIO TARDIO NO TOCANTINS

Título do Trabalho

DISSIMILARIDADE GENÉTICA EM MILHO PARA PLANTIO TARDIO NO TOCANTINS

Autores

Luan Brito Soares, Weder Ferreira dos Santos, Mateus da Silva Pereira, Lucas Carneiro Maciel, Layanni Ferreira Sodré

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências Agrárias (CA)

DOI

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Resumo

Introdução: O estudo da diversidade genética, é importante para os programas de melhoramento genético, pois a variabilidade existente entre os genótipos é fundamental para se obter ganhos de seleção nos cruzamentos de grupos geneticamente divergentes. Objetivo: Diante do exposto, o presente trabalho foi realizado com o intuito de identificar genótipos de milho potencialmente promissores para cultivo, na região central do Estado do Tocantins, para utilizá-los em futuro esquema de cruzamento dialélico. Material e Métodos: No ano de 2017, foram realizados seis ensaios de genótipos de milho no Centro Agrotecnológico da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus de Palmas (220 m, 10º45' S e 47º14' O), em solo do tipo Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. Os ensaios foram instalados em duas épocas de semeadura, sendo que em cada época os genótipos foram cultivados sob condições de alto (140 kg ha-1), médio (80 kg ha-1) e baixo (0 kg ha-1) fornecimento de nitrogênio (N) em cobertura. O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio, foi em blocos ao acaso com 12 tratamentos e três repetições. A parcela experimental foi representada por quatro linhas de cinco metros lineares, espaçadas por 0,90 m entre linhas. Resultados: As medidas de dissimilaridade genética, estimadas a partir da distância de Mahalanobis (Tabela 2), apresentaram elevada magnitude (4,8 a 79,2), indicando a presença de variabilidade genética entre os genótipos. A combinação entre os genótipos 7 e 10 foi a mais divergente (D² = 79,2), seguida pela combinação entre 9 e 10 (D² = 78,8). A menor distância foi obtida entre os genótipos 3 e 11 e entre 2 e 3 (D² = 4,8). Conclusão: As combinações promissoras para recombinação são entre os genótipos 7 e 8, 7 e 10 e 7 e 12.


Descritores: ANÁLISE MULTIVARIADA, DISSIMILARIDADE GENÉTICA, ZEA MAYS.

ISBN

978-65-00-94313-9

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