Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades
DESEMPENHO AGRONÔMICO EM GENÓTIPOS DE MILHO EM PALMAS/TO
Título do Trabalho
DESEMPENHO AGRONÔMICO EM GENÓTIPOS DE MILHO EM PALMAS/TO
Autores
Mateus Pereira da Silva Pereira, Weder Ferreira dos Santos, Luan Brito Soares, Geisiane Silva Cobas, Jefferson da Silva Pereira
Modalidade
Pôster / Resumo Expandido
Área Temática
Ciências Agrárias (CA)
DOI
Resumo
Introdução: A cultura do milho é uma das mais importantes do Brasil, sendo cultivada tanto com vistas para a agricultura familiar quanto para o mercado envolvendo grandes empresas agropecuárias, por apresenta importância social, nutricional e agroindustrial. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo Desempenho agronômico em genótipos de milho em plantio tardio no Tocantins. Material e Métodos: No ano de 2017, foram realizados seis ensaios de genótipos de milho no Centro Agrotecnológico da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus de Palmas. Os ensaios foram instalados em duas épocas de semeadura, sendo que em cada época os genótipos foram cultivados sob condições de alto (140 kg ha-1), médio (80 kg ha-1) e baixo (0 kg ha-1) fornecimento de nitrogênio (N) em cobertura. A semeadura foi realizada em 21 de janeiro, para a primeira época (1), e 19 de fevereiro para a segunda época (2). O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio, foi em blocos ao acaso com 12 tratamentos e três repetições. O plantio e a adubação de pré-semeadura foram realizados manualmente, utilizando 300 kg ha-1 de NPK de 5-25-15+0,5% Zn, para todos os ensaios. Foram avaliadas as 16 características agronômicas. Foi realizada análise de variância de cada ensaio e, posteriormente, a análise conjunta dos ensaios. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott & Knott ao nível de 5% de significância. Resultados: Para a característica altura de plantas (AP) os genótipos apresentaram valores de 142 cm (GEN 9) a 175 cm (GEN 8), classificados em três grupos estatísticos. Quanto à altura de espiga (AE), os valores variaram de 64 cm (GEN 9) a 91 cm (GEN 8), classificados em três grupos estatísticos. O genótipo 10 apresentou maior média para produtividade de grãos por planta (PGPL), seguido por GEN 12 e 8 também classificados no grupo estatístico superior. Nota-se a influência de diversas características sobre a produção por planta, como diâmetro e comprimento da espiga, número de fileiras de grãos e de grãos por fileira, além de altura, comprimento e largura do grão. Conclusão: O genótipo 10 apresentou maior média para produtividade de grãos por planta.
Descritores: CERRADO, PRODUTIVIDADE, ZEA MAYS.
ISBN
978-65-00-94313-9