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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA ALVO (CORYNESPORA CASIICOLA) NA CULTURA DA SOJA, SAFRA 2017/18

Título do Trabalho

CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA ALVO (CORYNESPORA CASIICOLA) NA CULTURA DA SOJA, SAFRA 2017/18

Autores

Marcus Vinicius Cunha Flor, Silvio José Bonfim Duarte, Nadilane do Bonfim Ferreira, Jussana Ferreira César, Hilanna Aguiar Borges, Amanda da Silva Barreto, Moab Diany Dias, Valdeci Fernandes Pinheiro

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências Agrárias (CA)

DOI

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Resumo

A doença ocorre em praticamente todas as regiões de cultivo de soja do Brasil e infecta mais de 350 plantas hospedeiras. Cultivares suscetíveis podem  sofrer severa desfolha, com manchas pardo-avermelhadas na haste e nas vagens perdas superiores a 30% na produtividade. Altas temperaturas e elevada umidade relativa são favoráveis à infecção pelo patógeno. Este trabalho faz parte dos ensaios nacionais da rede de fungicidas para controle da mancha alvo, coordenado pela Embrapa soja, e teve como objetivo avaliar a eficiência de fungicidas em aplicações sequenciais no controle da Mancha alvo. O ensaio foi conduzido na estação experimental da Universidade Federal do Tocantins, Campus Universitário de Gurupi. O plantio foi realizado no dia 17 de novembro de 2017, variedade P98Y70 RR , com população de 240.000  plantas. Foram avaliados 11 tratamentos, volume de aplicação 200L/há, pressurizado com CO2. A avaliação considerada foi realizada 15 dias após a terceira aplicação. A produtividade foi determinada em uma área útil de 7,5 m2, umidade corrigida para 13%. Delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. O programa utilizado nas analises estatísticas foi o SISVAR e o  teste empregado foi  Scot knot 5%pp. Foram realizadas três aplicações de fungicidas, iniciando no estádio R1 e com intervalos de 14 dias. As avaliações foram realizadas em pré spray  14 dias após a ultima aplicação, empregando-se a escala diagramática proposta por Soares. Considerando porcentagem da severidade da mancha alvo, houve formação de três grupos estatísticos, sendo o primeiro grupo constituído pelos seguintes tratamentos: Testemunha(40%), Carbendazin (35%) e bravonil (36,2). O segundo grupo estatísticos formado sem diferença estatística entre si, diferindo dos demais tratamentos e da testemunha foram:Fox Xpro  (26,2%), Unizeb 1,5 (26,2%), Fox (27,5, %), UPL 2000 (27,5%), Unizeb 3,0 (28,7%). O terceiro grupo estatístico, que não diferiram entre si diferindo dos demais tratamentos foram: Ativum (6,2%),  OXI 009 (10%) e Orkestra (13,7%). Quanto à produtividade, os tratamentos Carbendazin (45,5Sc/há), Unizeb gold 1,5(45,6Sc/há), Unizeb Gold 3,0 (46,5Sc/há) e Bravonil (45,4), não diferiram estatisticamente da testemunha (43Sc/há). Os tratamentos Ativum (49,3Sc/ha), OXI009 (49,3Sc/há), Fox Xpro (49,2Sc/há),  Fox (48,9Sc/há), UPL 2000 (48,3 Sc/há) e Orkestra (47,8sc/há) diferiram da testemunha e não diferiram entre si e dos demais tratamentos.  As médias de severidade variaram de  40%  a 6,2%  e o nível de controle variou de 0 a 84,5%. O incremento de produtividade foi de 6,3sc/há, comparando o melhor tratamento e a testemunha.


Palavras chave: Mancha Alvo, Soja, controle químico

ISBN

978-65-00-94313-9

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