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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA GUAZUMA ULMIFOLIA LAM.

Título do Trabalho

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA GUAZUMA ULMIFOLIA LAM.

Autores

Larissa de Cássia Afonso Magalhães, Lais Pires de Freitas Melo, Thiago Santos Souza, Adolpho Dias Chiacchio

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências da Saúde (CS)

DOI

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Resumo

Introdução: O uso de plantas para fins medicinais é amplamente difundido no mundo e tem raízes em um período o qual não se tinha acesso difundido a medicamentos e a medicina, então passou a se observar efeitos benéficos de diversas plantas para fins de tratamentos a patologias, ainda que de forma empírica. A Guazuma ulmifolia, popular mutamba, por meio de observação prática e alguns estudos, demonstrou atividade antimicrobiana. Objetivo: Avaliar o potencial antimicrobiano da Guazuma ulmifolia a partir de estudos recentes. Material e Métodos: Estudo de revisão bibliográfica baseado em artigos encontrados em endereços virtuais de pesquisa acadêmica e na Revista de Patologia Tropical da Universidade Federal de Goiás. Sendo analisados textos que abordassem o potencial antimicrobiano da Guazuma ulmifolia. Resultados: Através de extratos da planta Guazuma ulmifolia verificou-se a presença de flavonoides e taninos que possuem capacidade de inibição de microrganismos além de outros efeitos farmacológicos, como: antioxidante, anti-inflamatório e diurético foi relatado. Segundo Fernandes et. Al. (2005) o potencial antimicrobiano da planta demostrou eficácia conta bactérias Gram-positivas, como Staphylococcus aureus (ATCC 6538, 2722 e 10495), através de compostos que inibem a ação da DNA topoisomerase e atuam em enzimas, interferindo na replicação do DNA, justificando seu uso medicinal. No entanto, apresenta reduzida atividade quando exposto às bactérias Gram-negativas, inibindo apenas 25% da Escherichia coli (ATCC 11229) e nenhum efeito fungicida contra Candida albicans (ATCC 1023). Conclusão: Os estudos permitiram encontrar substâncias com grande atividade antimicrobiana sobre bactérias Gram-positivas, baixa atividade contra bactérias Gram-negativas e nenhum efeito fungicida em testes in vitro. Contudo, são necessários mais estudos sobre o efeito toxicológico dos extratos da entrecasca do caule e até de outras partes dessa planta no corpo humano para, só então, torna-la uma alternativa no controle microbiano.

ISBN

978-65-00-94313-9

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